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Pequenas Fraternidades: uma resposta para a Pastoral Urbana.

Pequenas Fraternidades são grupos de cristãos católicos que se encontram periodicamente em suas casas, buscando, a vivência da fraternidade tão desejada pelo Senhor Jesus Cristo. A formação do movimento aconteceu no dia 12 de maio de 1998, pelo Pe. Celso Antônio e sua base é alimentada pela oração e estudo da palavra de Deus na Sagrada  Escritura, e também acerca da doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana. 

Busca-se, assemelhar-se à vida das primeiras comunidades cristãs, como é relatado em Atos dos Apóstolos 2, 42-47: 

 

“Eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, no partir do pão e nas orações. Em todos eles havia temor, por causa dos numerosos prodígios e sinais que os apóstolos realizavam. Todos os que abraçavam a fé, eram unidos e colocavam em comum todas as coisas: vendiam suas propriedades e seus bens, repartiam o dinheiro entre todos conforme a necessidade de cada um. Diariamente, todos juntos frequentavam o Templo e nas casas partiam o pão, tomando o alimento com alegria e simplicidade de coração. Louvavam a Deus e eram estimados por todo o povo. E a cada dia, o Senhor acrescentava à comunidade outras pessoas que iam aceitando a salvação.”

 

A formação das Pequenas Fraternidades são constituídas por jovens e adultos que desejam crescer na fé e no amor do Senhor, sendo que o número mínimo para se iniciar uma Pequena Fraternidade são 6 pessoas e o máximo, 15 pessoas. Para se formar uma Pequena Fraternidade, basta que haja pessoas interessadas que solicitem essa formação, ou que o conselho paroquial tome a iniciativa, motivando-os para o mesmo. Os encontros das Pequenas Fraternidades acontecem no horário e dia em que cada grupo julgar ser melhor para seus componentes e, para cada encontro, há um material para estudo viabilizando uma comum união.

 

As Pequenas Fraternidades estão agrupadas em seis 6 grupos fraternos: Kerigma, Vida, Providência, Ca-risma, Fonte Viva e Ruah. Cada grupo fraterno possui irmãos que zelam pelas Pequenas Fraternidades perten-entes a este e que são a ponte entre elas e o Conselho Paroquial das Pequenas Fraternidades. O Conselho, criado em dezembro de 2013, ao qual fazem parte Lili Milagres, Paulo de Tarso, Myriam Tomagnini e Fátima Paiva, tem como função principal, a organização geral das Pequenas Fraternidades em comunhão e obediência ao pároco, coordenando todos os trabalhos dos grupos fraternos. 

 

A animação de cada Pequena Fraternidade é feita por dois de seus componentes que podem ser escolhidos, indicados ou que, naturalmente, se apresentem para esse serviço, se mantendo por seis meses e sendo substituídos ao término deste período. O papel dos animadores é animar a Pequena Fraternidade, procurando fazer com que haja um crescimento igua-litário de seus participantes e servindo de elo entre a fraternidade e seus zeladores. 

 

A Pequena Fraternidade deve ser um serviço à evangelização, ao crescimento e amadurecimento da fé cristã de seus integrantes, levando-os a um verdadeiro engajamento na igreja. Devem estar atentas às necessidades paroquiais, procurando colocar-se sempre à disposição e a serviço da igreja. Atualmente, têm sob sua responsabilidade a arrumação das igrejas (templos) da paróquia, cuidando da organização litúrgica das missas celebradas. Além disso, é apoio essencial às diversas festas e promoções; têm sido também celeiro de diversos ministérios e serviços leigos para a paróquia.

As Pequenas Fraternidades são verdadeiras células vivas, movidas e guiadas pelo Espírito Santo, a fazer pulsar o coração da paróquia.

Recentemente o movimento das Pequenas Fraternidades foi objeto de estudo do Observatório de Evangelização da PUCMINAS. Leia mais neste link!

 

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